OS 30 MANDAMENTOS DO ESCRITOR
Os
chamados mandamentos literários existem desde o surgimento da
escrita.
Aristóteles e Shakespeare foram
pródigos em ensinar, por meio de conselhos, como se tornar um grande
escritor. Gustave Flaubert, James Joyce, Henry Miller e Anaïs
Nin também deixaram suas versões.
Compilamos
uma seleção de conselhos literários (ou mandamentos literários) de nove nomes
fundamentais da literatura mundial dos últimos 150 anos: Machado de Assis,
Marcel Proust, Gustave Flaubert, Henry Miller, Friedrich Nietzsche, Ernest
Hemingway, Juan Carlos Onetti, Gabriel García Márquez e Jorge Luis
Borges.
A
compilação reúne excertos de textos publicados na “The
Paris Review”, na “Esquire” e no “The Observer”.
Os
conselhos literários de Ernest Hemingway foram adaptados por
ele do Star Copy Style, o manual de redação do Kansas City
Star, onde Ernest Hemingway começou sua carreira jornalística em 1917.
1 — Mintam
sempre. (Juan Carlos Onetti);
2 — A
primeira condição de quem escreve é não aborrecer. (Machado de Assis)
3 —
Elimine toda palavra supérflua. (Ernest Hemingway);
4 — Para
se ter talento é necessário estarmos convencidos de que o temos. (Gustave
Flaubert);
5 — Uma
coisa é uma história longa e outra é uma história alongada. (Gabriel García
Márquez);
6 — Há
somente uma maneira de escrever para todos, que é escrever sem pensar em
ninguém. (Marcel Proust);
7 — Antes
de segurar a caneta, é preciso saber exatamente como se expressaria de viva voz
o que se tem que dizer. Escrever deve ser apenas uma imitação. (Friedrich
Nietzsche).
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